GUERREIROS DO FOGO

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18/11/2013

Ao sair com sua motoccicleta lembre que a segurança deve estar em primeiro lugar. Faça a manutenção em sua motocicleta e principalmente em você, cuidando de sua saúde. Dirija com atenção e segurança para você e os demais usuários das estradas.
 



05/09/2013

 
FOTO COM NOSSOS AMIGOS DE MURIAÉ
 
 
 
 


11/11/2012

BATIZADO DOS GUERREIROS DA MATA M C

Aconteceu no último dia 10 de novembro de 2012 na cidade de Santo Antônio de Pádua/RJ, durante o evento de motociclistas realizado pelo moto clube Dragões de Ouro, o batismo dos integrantes e do moto clube Guerreiros da Mata tendo como padrinho o anfitrião da festa. Estiveram presentes vários moto clubes da região e de vários estados como: Minas gerais,Espírito Santo, São Paulo e moto  clubes do estado do Rio de Janeiro.A animação da festa ficou por conta do locutor Lulú estradeiro que não deixou a festa esfriar mesmo durante o período de chuva.
 Queremos agradecer a todos que se dispuseram a sair de suas casas e cidades para se juntar a nós nesse evento maravilhoso que acontece todos os anos e que se tornou uma das principais festas da cidade.Num clima de muita paz e tranquilidade ,os motociclistas presentes puderam desfrutar de um apetitoso churrasco com acompanhamentos, ouvir uma música ambiente durante o almoço e bater aquele bati papo com os irmãos de estradas. Durante a tarde e a noite pudemos ouvir uma boa música por conta da banda Drenna Rock,Arquivo Expresso e Tukas Band.
Obrigado a todos os amigos presentes no evento e no nosso batizados.Nos veremos nas estradas e nos eventos desse Brasil.

18/08/2012

HISTORIA DO MOTO-CLUBISMO
A história do motociclismo de estrada esta diretamente associada à história 
dos moto-clubes.
 A seguir faremos um breve relato dos principais fatos que colaboraram para
 a edificação deste estilo tão cultuado.
Data de 1868 a construção da primeira motocicleta, apesar do crescimento do interesse sobre esta máquina fantástica estar cercando a virada do século XX. Desde os primórdios, ela já despertava o instinto de liberdade naqueles poucos que ousavam desafiá-la. Não demorou muito para que esses primeiros motociclistas percebessem as vantagens de viajar em grupo - apesar de que andar de moto já é inevitavelmente um ato solitário -. Já na primeira década do século XX se organizavam corridas de motos, o que aumentaria consideravelmente o interesse a admiração por este novo meio de transporte e conseqüentemente a criação de clubes que nada mais eram que entidades sociais de indivíduos que andavam de moto juntos. Neste período nasce o Moto Clube do Brasil primeira associação motociclística brasileira nos moldes de uma associação, cuja sede ainda hoje resiste no Rio de Janeiro.
Estas associações persistiram até a década de trinta quando apareciam nos 
EUA os primeiros moto-clubes com tendências mais rígidas. Nesta época 
eram produzidas mais de 200 marcas de motocicletas, mas o mercado 
consolidou apenas três: Harley Davidson, Indian e Excelsior, que juntas
 respondiam por 90% das vendas. Nesta década a grande depressão 
devastou a indústria e apenas a Harley Davidson conseguiu sobreviver,
 apesar de a Indian ter se mantido até 53 e retornado na década de 90.

Com o fim da Segunda Guerra Mundial, muitos membros das forças armadas
 americanas foram desmobilizados e não conseguiram se readaptar vida da
sociedade "normal" - deixando de lado aqui, o princípio da normalidade-.
Era deprimente para eles, a rotina de trabalho, família, hipotecas, faculdades
 e etc. Acostumados com a adrenalina depois de tanto tempo vivendo no limite
 e ao mesmo tempo querendo desfrutar ao máximo a liberdade e o próprio fato
 de estarem vivos de volta ao seu país. Aos poucos foram se reunindo e
encontraram na motocicleta o meio para satisfazer seu estilo de vida ideal.
As motocicletas estavam baratas, vendidas como excesso de material nos
leilões militares. Logo esses indivíduos passaram a compartilhar os fins de
 semana, mas aos poucos quando chegava à segunda-feira, nem todos iam
para casa, transformando o clube de motocicletas do fim de semana em
uma família de irmãos substitutos em tempo integral.

Principalmente na Califórnia os veteranos formaram centenas de pequenos 
moto clubes como: Pissed of Bastards, Jackrabbits, 13 Rebels e os Yellow 
Jackets. Os membros usavam suéteres do clube e rodavam juntos nos fins 
de semana. Lentamente formalizaram os escudos, as cores, que passaram a
 defender com sua honra, adaptando a hierarquia militar em uma estrutura
 de irmandade, subliminada sob os cargos eletivos das associações. Alguns 
clubes pre-existentes se readaptaram facilmente a esta nova filosofia, outros 
simplesmente desapareceram, o que não aconteceria no Brasil, os clubes 
Brasileiros não se adaptaram, continuando como associações ou se extinguindo.
A A.M.A. (American Motorcycle Association) logo percebeu que a guerra
 havia exposto muitos americanos as motocicletas e que os veteranos voltaram 
com experiências fantásticas em cima das Harley Davidson WA45, experiências
 estas, que eles fariam tudo para continuar vivenciando. Ansiosa em manter 
estes novos motociclistas, a A.M.A. passou a organizar competições, viagens
 e gincanas com um entusiasmo renovado. Entretanto a guerra não é o exercício
 mais saudável para a mente de quem combate no front e estes novos 
motociclistas farreavam muito mais que os motociclistas tradicionais. 
Sua rotina se resumia quase sempre a festas, disputas, bebedeiras e como
 era inevitável, algumas brigas. Talvez buscando retomar o tempo perdido. 
A população tolerava esses excessos porque os motociclistas tinham a seu
 favor o fato de terem defendido seu país na guerra, apesar de tudo isso 
estar sendo financiado pelas pensões do governo, o que posteriormente 
pesaria contra os veteranos, quando saindo da depressão a América tentava
 otimizar seus custos com o apelo do apoio da população.
Foi em Hollister (CA) que o mito da marginalidade se concretizou, um fim
 de semana negro era o que faltava ao puritanismo americano e a mídia 
sensacionalista para taxar os motociclistas de foras da lei e os moto-clubes
 de gangues. Neste período a polícia e os comerciantes criaram uma serie 
de alternativas nos locais onde eram realizados os encontros para contornar
 esta aclamada rebeldia, como fechar duas horas mais cedo e até deixar de 
servir cerveja. Os jornais estampavam manchetes sensacionalistas como
 "Revoltas... motociclistas assumem Cidade" e "Motociclistas destroem
 Hollister". Até a Revista Life estampou uma fotografia de página inteira 
de um motociclista em uma Harley, com uma cerveja em cada mão, a A.M.A. 
se viu então diante de um pesadelo, denunciou os Bastards, culpando-os pelos
 incidentes e tentando mostrar a sociedade que todos os motociclistas não 
poderiam ser culpados pelo vandalismo de um único Moto clube.

Com o passar do tempo, ficou cada vez mais difícil separar os mitos da realidade. 
Quando Hollywood dramatizou o fim de semana de Hollister no filme de 1954 
O Selvagem "The Wild One" com Marlom Brando, qualquer esperança de 
salvar a imagem dos motociclistas estava perdida. Os críticos pareciam incapazes 
de passar a idéia de que era puramente um filme sobre violência. Na realidade, 
há muito pouca violência pública em O Selvagem se comparado a muitos filmes 
de guerra da mesma época. O que parece ter perturbado os críticos era o fato 
de que a violência das jaquetas de couro estava de mãos dadas com a sexualidade
 contra a autoridade do puritanismo e dos ternos folgados.
Nós poderíamos não estar lendo este artigo agora se uma única cidade naquele 
momento concordasse em permitir a A.M.A. promover novamente um encontro
 de motociclistas, o que só aconteceu cinco meses após os acontecimentos de 
Hollister. Mas ao contrário do que os puritanos e a policia esperavam, tudo 
aconteceu em paz e os comerciantes locais abriram suas portas para receber 
os motociclistas. Mas a mídia sensacionalista e principalmente a revista Best 
ainda insistiam em mostrar os motociclistas como bêbados ou na pior das
 hipóteses sociopatas.
O que Hollywood conseguiu foi incentivar verdadeiros predadores a criarem 
moto clubes e constituir verdadeiras gangues, o que fez da década de 50, uma 
página negra na história do motociclismo. Nasce nesta época também a rivalidade 
entre alguns clubes e o senso de território.
As motos eram em sua grande maioria Harley's e passaram a ser despojadas de 
tudo que não fosse essencial - velocímetro, lanternas, espelhos e banco de 
carona - com isso ficavam mais leves e ágeis nas disputas. Esse estilo de moto 
ficou conhecido como Bobber, que mais tarde deu origem as chopper, que eram 
motos modificadas para viagens - com frente alongada, banco com encosto 
e santo Antonio -.
A moto passou a ter grande importância como sendo um complemento da 
personalidade de seu dono, e como modificações eram sempre feitas pelos
 próprios motociclistas, não havia assim duas motos iguais.
A década de 50 também ficou marcada como a década de expansão dos 
MC's Americanos para outros paises.

A década de 60 foi fantástica para o movimento motociclistico. As motocicletas 
a ser tema de Holywood, Elvis Presley com Roustabout e Steve McQueen com
 A Grande Fuga, alavancaram uma série de filmes sobre o tema que chegou ao 
seu auge com Easy Riders. Finalmente vislumbra-se uma mudança imagem do 
motociclista com o início da fase romântica do motociclismo, que perdurou até 
o final da década de 70. Este período fixou o motociclística como ícone de liberdade
 e resistência para o sistema. Nesta década, mas precisamente em 1969, nasce no 
Rio de Janeiro, o primeiro moto clube Brasileiro que seguia a nova estrutura de
 hierarquia e irmandade dos Moto-clubes internacionais.

Nesta década o estilo "motociclistico" assumiu uma nova imagem e vitalidade
 dentro do aspecto de ampliação de estilos de vida contemporâneos. Estes
movimentos revitalizaram a reputação do motociclista e foram responsáveis
 por atrair motociclistas cujo único desejo era projetar a imagem de diversão
saudável, contribuição à comunidade e a liberdade inerentes a experiência das
Harley Davidson. Neste período, no Brasil, O Vigilante Rodoviário - Série
produzida pela TV Tupi entre 61 e 62 - alimentava a imaginação aventureira
de jovens e adultos. A década de setenta viu a disseminação dos moto-clubes
pelo mundo, alguns se mantiveram fieis às antigas o Harley e outros se adaptaram
 a outras motos já que nesta década as motos japonesas começaram a dominar
 o mercado mundial. No Brasil, a instalação de montadoras japonesas e a lei que
 limitava a importação de motos, tornaram homens como Myster - falecido em
2002 - e os poucos moto clubes existentes, verdadeiros heróis da resistência.
 Brasil este que após lançar uma associação motociclística em conformidade
com os padrões do inicio do século, padeceu sob um retardo de quase 60 anos
 na história do motociclismo de estrada mundial.

A partir do final da década de sessenta iniciou-se o movimento de moto-clubes 
dentro destas novas normas de conduta e irmandade. Os sessenta anos de atraso,
 foram diluídos nas décadas de 70 e 80. Vivenciamos então a fase romântica de 
encontros onde o único prazer era viajar para estar com os amigos ao pé de uma 
fogueira falando sobre motos viagens e sabe-se o que mais.....
Apesar de tudo, passamos também pelas outras fases, que culminaram com a 
popularização do estilo no Brasil a partir de 1996, quando inúmeros moto clubes 
passaram a ser criados.
Neste período, outra série de filmes como: A sombra de um disfarce e A vingança 
do justiceiro, insistiam em denegrir a imagem do motociclista.
Muitos fatores levaram a esta popularização: O crescente aparecimento de 
moto-clubes - na mídia especializada ou não - desfazia aquela aura de mistério 
e medo, com a liberação da importação, as fábricas japonesas pagando royalties
 a Harley para copiar seu desenho, a equiparação do dólar ao Real, a abertura 
de lojas da Harley no Brasil, os políticos visando um colégio eleitoral leal e 
abandonado e as prefeituras locais buscando ampliar o turismo em suas cidades.
Comercialmente falando, sangue sugas passaram a criar milhares de eventos por
ano - que mais parecem festas juninas do que um encontro motociclistico, com o
 único intuito de ganhar dinheiro no rastro da popularidade. Isto fez com que a 
maioria dos moto clubes autênticos, raramente sejam vistos em eventos, passando
 a organizar cada vez mais viagens exclusivas.

26/07/2012


 História das roupas de couro para motociclistas
De uns anos para cá surgiram no mercado global diversas empresas que produzem vestimentas especiais para motociclistas. Mas até poucos anos, praticamente só se usavam roupas de couro e mesmo hoje, muitos motociclistas ainda só as utilizam.
Essa matéria não visa fazer um comparativo entre os diversos tecidos e o couro, utilizado por motociclistas, e sim, apenas de contar um pouco da história das tradicioanais roupas de couro no mundo das motos.
O pós-guerra trouxe mudanças no comportamento das pessoas, gerando novos estilos de vida, mais radicais, especialmente expressos por novos modos de vestir, introduzidos pelos jovens, formando movimentos que literalmente vinham das ruas, o street-style (estilos de rua). Neste mesmo período a motocicleta, que começou a ficar em evidência a partir de 1942, devido a Segunda Gerrra Mundial, passa a ser difundida através de filmes emblemáticos, do universo cinematográfico, criando um forte impacto no imaginário popular.
"Wild One" de 1954, estrelado por Marlon Brando e as corridas de motocicleta em Hollister, na California, foram os elementos determinantes para o surgimento do street-style bikers. Marlon aparecia em "Wild One" como o líder de uma gang de motociclistas... sua imagem no poster do filme, vestindo uma Perfecto, a jaqueta de couro preta, em cima de um moto, lhe conferiu uma impactante atitude de rebeldia e angústia. O estilo bikers (que em inglês significa motocicleta), propagou com força total a subcultura, muito mais do que os estilos de rua da década anterior, os Zooties e os Rhinestone Cowboys. Como a partir do início dos anos 50, a moda não é mais ditada pela alta costura, e sim pelas ruas da cidade, que passaram a apresentar inovações, um novo conceito do novo. Tudo mudou... Os padrões foram invertidos, alterando para sempre o establishment e a resistência da sociedade às mudanças, que agora aconteciam em um ritmo mais acelerado.
Para melhor compreender a força abrangente do estilo biker é preciso conhecer a origem do movimento e sua trajetória. O ponto de partida: tudo começou com retorno dos jovens soldados americanos, que vieram da Segunda Guerra. Estes rapazes não queriam mais usar um terno, uma gravata e um corte de cabelo comportado. Eles não mais se encaixavam no modelo americano de uma casa standard (padrão), equipada com aparelhos domésticos, um carro standart, crianças e cachorro. A adrenalina ainda corria em suas veias, devido ao excitamento da guerra... e era muito difícil para estes rapazes, a maioria pertencente a classe trabalhadora, aceitar a conformidade das coisas, era quase que impossível para eles carregar sacolas de supermercado, para quem carregou metralhadoras B17.
Muitos destes jovens pilotaram aviões e motocicletas durante a guerra... Porém, este modo de transporte foi somente um foco simbólico para um estilo de vida que era radicalmente diferente de tudo o que tinha sido antes. Reunidos em gangs com nomes como "The Booze Fighters" (os percursores dos Hells's Angels), estes jovens mudaram por completo o aspecto do New American Way. E foram seguidos por milhares de outros jovens na América, e depois em Londres e vários lugares da Europa, todos fortemente influenciados por Brando, sua moto e sua jaqueta de couro!
Perfecto, a indestrutível jaqueta de motocicleta usada por Brando em "The Wil One" é o clássico rebelde uniforme, que nasceu com o propósito de ser bem usual. Idealizada em 1928 por Schott Bros., a jaqueta proporcionava proteção ao corpo, no caso eventual de um acidente, e foi distribuída diretamente aos motociclistas através do fabricante das motos Harley Davidson. A Perfecto foi criada por Irving Schott, que se uniu ao irmão Jack, Irving e Jack, filhos de imigrantes russos, abriram em 1913 sua empresa no East Broadway, em Manhattan, fabricando peças impermeáveis, que protegiam do vento e da chuva. Em 1925, a Schott Bros. introduz blusões com feche éclair (zíper), no lugar de botões, e em 1930 passou a vender jaquetas de couro para os pilotos da Força Aérea Americana... Quando em 1954, Marlon Brando surge em "Wild One", em uma motocicleta, vestindo a preta jaqueta de couro Perfecto torna-se um implacável sinônimo de rebeldia... E até hoje esta imagem permanece mítica!
Fundamentalmente, o sucesso do movimento bikers se deve ao estilo diferenciado de vestir e a sua bad atittude. Enquanto, por muito tempo, o clássico alfaiate da cidade fazia réplicas de ternos, atendendo ao desejo dos jovens locais de ser "dress up", os bikers desafiaram as convenções sociais de modo estilístico e ideológico, o que no final possui o mesmo significado. Os bikers vestiam roupas velhas, gastas de tanto usar, que mostravam sua escabrosa experiência na estrada: a preta jaqueta de couro Perfecto, que muitos destes jovens bikers haviam trazido da guerra, o jeans surrados com a barra da calça virada e boots. Em uma cena de "Wild One" aparece o seguinte diálogo irônico: "Ele tem uma moto, ele tem uma Perfecto, e ele tem uma garota. Como ele ainda não está satisfeito?" O que os jovens bikers aspiravam: ser eles mesmos, sem se preocupar em seguir convenções sociais, sem desejar ser aceito por ninguém... e o que hoje todo adolescente deseja... perambular com estilo!
Claro, a Segunda Guerra serviu para elevar o status de certas peças de vestuário - mais notadamente a jaqueta de couro. Enquanto no início da guerra a elite militar aparecia em fardas ornamentadas com medalhas de ouro, a partir do envolvimento efetivo dos EUA, após o bombardeio em Pearl Harbor, mostrou os militares vestindo a jaqueta de couro, a mesma que os bikers agora tomaram como o seu uniforme. Porém, assim que a jaqueta de couro passou a "pertencer" aos bikers, sua associação com heroísmo foi deliberadamente minada. A associação da jaqueta de couro, então, passou a ser com a bad attitude.
Os Bikers, no final dos anos 40 e início dos 50's, representaram o radical surgimento da subcultura motorizada e obviamente foram os precursores das gangs de motos, "uma sociedade com parâmetros estabelecidos sob duas rodas". Devido à época do pós-guerra, mesmo que por acaso, sem grandes intenções e ideologias, eles os bikers, mudaram notavelmente o curso da história contemporânea! A partir de então, a Perfecto, a preta jaqueta de couro, com a qual os bikers se rebelaram contra todas as convenções (sociais, políticas, culturais,...) tornou-se um ícone estilístico e encadeou o conceito do street-style. Esta é a prova de que os bikers, dramaticamente e vividamente, mais do que qualquer outra subcultura, introduziram as noções de alternância e transtorno, a "chave de ignição" que deu partida a novos e diferentes estilos de vida... todos seguindo na carona do rock'n roll (a música pop).

 Símbolos no motociclismo: Cruz de Malta, Caveira e Águia
Saiba sobre seus significados...
Existem três símbolos muito presentes no motociclismo, principalmente entre aqueles integrantes de moto clubes e moto grupos. Muitos o usam sem saber seus significados, apenas o utilizam por vê-los muito entre os amigos e locais frequentados por motociclistas.
Já outros, mais tradicionais, enraizados e solidários aos conceitos do verdadeiro motociclismo, os utilizam conscientes dos seus significados.
São eles a Cruz de Malta, a Caveira e a Águia. Saiba um pouco dos seus significados e principalmente, aprenda e tenha atitudes de motociclista coerentes com eles. São muito mais que penduricalhos no seu colete, vestimentas ou enfeites de motocicletas.
Cruz de Malta
Símbolo utilizadíssimo no Motociclismo Mundial, A Cruz de Malta ou Cruz de São João é identificada como o símbolo do guerreiro cristão. É uma cruz com oito pontas e tem a forma de quatro braços em V que se juntam em suas bases. Seu desenho é baseado nas cruzes usadas desde a Primeira Cruzada (Expedição militar ocorrida na idade média cristã para expulsar os muçulmanos da terra santa).
O Emblema dos Cavaleiros de São João, foram levados pelos turcos para a ilha de Malta. A força de seu significado vem de suas oito pontas, que expressam as forças centrípetas (Que se dirige para o centro) do espírito e a regeneração. Até hoje a Cruz de Malta também é muito utilizada em condecorações militares.
Caveira
Simboliza a igualdade e a fraternidade que deve prevalecer entre os motociclistas, independente de sua raça, crença, religião ou da marca de sua moto.
Vale observar ainda que as Caveiras não possuem pele, olhos, boca, cabelos, etc. Daí surgiu a sutil comparação.


Águia
Esta ave transfere muito da atitude e personalidade do motociclista. Ela é um animal muito especial, é a que mais tempo vive além de ser a que voa mais alto, quase sempre em voo solitário.
Ficam no alto, olhando o azul infinito. Não teme tormentas nem tempestades Nunca se escondem… Abrem suas asas, que podem voar até 90 km por hora e enfrentam as adversidades. Enquanto o mundo fica às escuras, embaixo, elas voam vitoriosas e em paz, lá em cima.
Quando chegam aos 35 anos, estão com as penas velhas, o que as impedem de voar, as unhas e o bico estão compridos demais, curvados, impedindo-as de se alimentar.
Então, numa atitude instintiva e de coragem pela sobrevivência, procuram um lugar alto, próximo à uma rocha onde batem as unhas até que se quebrem.
Em seguida, fazem o mesmo com o bico. Batida após batida, até cair. Enquanto isso, são alimentadas por outras, para que sobrevivam.
Quando as unhas começam a crescer, ela vai arrancando as penas, uma a uma. Após aproximadamente 150 dias está completo o processo e ela parte para o vôo de renovação, com mais anos de vida pela frente.
Mas as águias também morrem. Quando sentem que chegou a hora de partir, não se lamentam nem ficam com medo. Tiram as últimas forças de seu cansado corpo e voam aos picos mais altos, quase inatingíveis, e aí esperam resignadamente o momento final. Até para morrer são extraordinárias.
Prezando sempre a liberdade, a águia é forte, corajosa, obstinada e veloz, assim como os Motociclistas.

04/07/2012

VOTAÇÃO DO GARFINHO DE OURO - DINÂMICA

O CONCURSO GARFINHO DE OURO QUE PREMIARÁ O IRMÃO MOTOCICLISTA COM UM TROFÉU GARFO DE OURO, DEVERÁ SEGUIR A SEGUINTE DINÂMICA:
1) O VOTO SERÁ COMPUTADO POR COMENTÁRIO NA FOTO NUMERADA.
2) SÓ SERÁ COMPUTADO UM VOTO DE ACORDO COM O AUTOR DO COMENTÁRIO
3) NA PRIMEIRA FAZE TODOS PODERÃO SEREM VOTADOS.
4) OS TRÊS MAIS VOTADOS NA PRIMEIRA ETAPA PASSARÃO PARA SEGUNDA FASE PARA UMA NOVA VOTAÇÃO.
5) A PREMIAÇÃO SERÁ PRA O PRIMEIRO,SEGUNDO E TERCEIRO LUGAR.
6) A ENTREGA DOS PRÊMIOS SERÁ MARCADA PELOS ORGANIZADORES.
7) NA FALTA DO GANHADOR NO EVENTO DE ENTREGA O PRESIDENTE OU UM REPRESENTANTE DO MOTO CLUBE PODERÁ RECEBER EM SEU LUGAR, BASTANDO PARA ISSO NOS ENVIAR UMA FOTO DO MESMO RECEBENDO DAS MÃOS DO REPRESENTANTE O PRÊMIO.
8) AO PARTICIPAR DO CONCURSO CASO NÃO HAJA RECUSA POR ESCRITO DO PARTICIPANTE, NÃO CABERÁ RECLAMAÇÕES POSTERIORES.
9) O CONCURSO É MERAMENTE SIMBÓLICO E NÃO TEM OBJETIVOS MALDOSOS E NEM DENIGRIR A IMAGEM DOS PARTICIPANTES.
10) TODOS TEM O DIREITO DE RECUSAR PARTICIPAR NO MOMENTO EM QUE TIVERMOS TIRANDO AS FOTOS.
11) CASO HAJA EMPATE NA VOTAÇÃO, SERÁ DADO O PRÊMIO AO CANDIDATO MAIS VELHO DE ESTRADA, COMO FORMA TAMBÉM DE HOMENAGEÁ-LO POR LONGAS ESTRADAS PERCORRIDAS E MUITOS EVENTOS.
12) O CONCURSO SERÁ REALIZADO DE DOIS EM DOIS ANOS MAIS AS FOTOS SERÃO TIRADAS TODOS OS ANOS,

A ORGANIZAÇÃO AGRADECE O APOIO DE TODOS,

PRESIDENTE - CARLÃO GUERREIRO


06/05/2012

CONCURSO GARFINHO DE OURO



ESCOLHEREMOS ENTRE NOSSOS AMIGOS E IRMÃOS MOTOCICLISTAS AQUELE QUE SE DESTACA NOS 0800 NOS EVENTOS DE MOTOCICLISTAS E QUE GANHARÁ O TROFÉU "GARFO DE OURO"